“Um, dois, três, quatro… cinco seis, sete, oito… e volta a repetir”. O professor Edgar Branco marca o passo, corrige a postura, ensina-lhes as técnicas e aguça-lhes a paixão: é assim todas as quartas e sextas-feiras, dias em que decorrem os ensaios na Chiquedance, a escola de danças de salão de Chiqueda.
De portas abertas há um ano, aqui há espaço para todos, conforme explica Piedade Pombo, uma das responsáveis, que divide a tarefa com Ana Marques, Helena Marques e Carla Roxo. “Cerca de 12 alunos, dos 5 aos 10 anos, na iniciação; depois, na competição, oito pares mais um em adaptado; e ainda, ao abrigo de um protocolo com o Centro de Educação Especial, Reabilitação e Integração Alcobaça, iniciado há cerca de um mês e meio, 10 a 12 utentes que aprendem todas as danças”, sublinha a dirigente. Em relação a este último grupo, portadores de deficiência, esta é uma boa “terapia, uma vez que a dança integra uma série de benefícios, que vão desde o ganhar resistência e o controlo motor, até ao bem-estar e a felicidade que proporciona”.

(Saiba mais na edição de 14 de junho de 2018)