Pesca da sardinha adiada para maio

Foto por Catarina Reis

Na banca do peixe de Violeta Freire em Alcobaça, há «belo» carapau, safio, salmão, chicharro, peixe-espada, cavala, cardeal, lulas, polvo, robalo, entre outras variedades que regalam os olhos dos clientes, tal não é a qualidade e a frescura do peixe vindo diretamente das lotas da Nazaré e de Peniche.
Tem sardinhas? Pergunta Idalina Pereira, freguesa habitual desta vendedora. “Não, sardinhas não temos”, diz Violeta Freire. Uma resposta que se repete um pouco pelos mercados da região da Nazaré e de Alcobaça.
Proibida desde meados de setembro por esgotamento da quota e posteriormente devido ao período de defeso biológico, a pesca da sardinha, o peixe fresco mais apreciado pelos portugueses, voltou a ser possível no início deste mês, tendo-lhe sido atribuída a nível nacional, quatro mil toneladas de quota, o que equivale a três toneladas diárias por embarcação.

(Saiba mais na edição em papel de 16 de abril de 2015)

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