Região. Os comboios param cada vez menos por aqui

Foto por Catarina Reis

São 10h36 da manhã de 18 de julho. O comboio, que vem de Coimbra, faz uma paragem em Valado dos Frades e apanha um passageiro de Alcobaça, que vai para as Caldas das Rainha. Lá dentro os bancos vão quase todos ocupados. Um grupo de franceses e portugueses que vem de Leiria, um casal de namorados da Marinha Grande e uma família também de Leiria, composta por pai, mãe e dois filhos, são alguns dos ocupantes. Maioritariamente, passageiros que vão para a praia de São Martinho do Porto, “a estação do país mais próxima da praia”, diz a’O ALCOA Manuel Rodrigues, com um brilho de emoção no olhar de quem viveu os tempos áureos daquela estação. Manuel foi, durante mais de 30 anos, chefe da Estação de São Martinho de Porto. É por isso que não se conforma com as alterações de horários e supressão de comboios. O antigo chefe faz parte da Comissão Para a Defesa da Linha do Oeste, uma associação sem qualquer fim ou ligação partidária, que se formou para não deixar morrer esta linha.

 

(Saiba mais na edição de 26 de julho d’O ALCOA)

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