Saúde. Cuidador informal, um trabalho invisível mas extremamente valioso

Foto por Catarina Reis

Maria tem 75 anos e, no seu quintal, em Alcobaça, há um pouco de tudo, desde chá e ervas aromáticas a favas e alfaces. É aqui que desanuvia e se alivia do trabalho de voluntariado que abraça. Dedicação ao outro que começa dentro de casa, a cuidar do seu marido, Manuel, de 82 anos, com quem está casada há 56.

“A minha avó abdicou do seu tempo para cuidar de mim e eu faço agora o mesmo por ela”, considera Ana Bento. Com 35 anos, Ana é neta de Olívia Carvalho, de 83 anos, e há pouco mais de um ano levou a avó a morar consigo, por sofrer de uma demência que a faz esquecer das coisas e das pessoas.

Há três anos que Fernando Barroso, de 59 anos, regressou a casa da sua mãe, em Alcobaça. O professor no Agrupamento de Escolas de Cister cuida da mãe, Maria Barroso, de 80 anos, que sofre de demência progressiva.

Maria, Ana e Fernando são apenas alguns dos cuidadores informais, cujo número total se desconhece.

(Saiba mais na edição de 10 de janeiro de 2019)

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