Achados romanos geram controvérsia

Os achados arqueológicos no Parque Verde de Alcobaça, supostamente datados do período romano uma vez que o trabalho de investigação ainda não aconteceu, dominaram a reunião de câmara no passado dia 8 de maio, com todos os vereadores da oposição a solicitar esclarecimentos ao presidente do executivo e a questionar a razão de não se ter avançado já para a pesquisa arqueológica.
Paulo Inácio respondeu explicando a existência de um relatório da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) determinando que, antes da execução da obra, se tomem algum procedimentos: “decapagem dos sedimentos argilosos que se sobrepõem ao canto da estrutura descoberta, de forma a delimitar-se nesta área o seu topo e a complementar-se a respetiva planta”, anunciando ainda que os estudos têm que ser feitos por uma equipa de arqueólogos, contratados pela autarquia para o efeito, abrindo procedimentos até com universidades para essa investigação. “Os arqueólogos atualmente no terreno”, disse o autarca, “são contratados pela empresa que está a fazer a obra do parque não tendo autorização para investigar; apenas para a acompanhar”, explicou, garantindo ainda que estes achados estão numa zona que não tem qualquer construção, “com prado e relva, e que também não comprometem o Parque Verde, que”, assegurou, “não temos pressa em inaugurar”.

(Saiba mais na edição em papel e digital de 18 de maio de 2017)

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