Agressão na Frei Estêvão resulta em abaixo-assinado

Alunos do Ensino Vocacional estão a ter aulas na escola Frei Estêvão Martins, do Agrupamento de Escolas de Cister – Alcobaça. A diferença de idades relativamente aos alunos da escola Frei Estêvão Martins (5º ao 9º ano) e desajustamentos de alunos destas turmas vocacionais têm originado conflitos. “Houve uma agressão a um aluno da minha direção de turma por parte de alunos de uma das turmas do curso vocacional”, declarou, questionado pel’O ALCOA, o professor Desidério Pires. “Em virtude de alguns problemas que alguns alunos das duas turmas do vocacional estavam a causar, derivado de comportamentos menos próprios e que culminaram na tal agressão, os encarregados de educação da turma do 8ºA promoveram um abaixo-assinado junto da comunidade educativa para que essas duas turmas deixassem a Escola Frei Estêvão Martins”, adiantou o professor.

(Saiba mais na edição em papel e digital de 18 de fevereiro de 2016)

Uma resposta

  1. As turmas são constituídas por alunos, sejam de qualquer estirpe social não nos podemos dar ao luxo de exigir que sejam afastados pelo simples motivo de que têm comportamentos desajustados dos outros. Temos que ser a favor da escola inclusiva e pedir à tutela que regulamente este cursos. Extinguir ou afastar não resolve o problema, teremos que pedir ajuda para a solução. Esta escola quer viver à margem da realidade social e quando surge um problema atua sempre na exigência do afastamento e não na compreensão das causas que levam estes jovens a ter estes comportamentos. Com isto não concordo com tais comportamentos por parte dos alunos mad também não aceitos a exclusão dos mesmos.

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