Há um ano que a Fundação Maria e Oliveira, sediada em Alcobaça, tem a funcionar a nova ala da Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI) – uma obra que integrou a requalificação das infraestruturas com vista à melhoria das condições dos seus utentes. Para o assinalar, a instituição realizou, a 14 de junho, um ano depois, a «inauguração» oficial do espaço.
O presidente do conselho executivo, Júlio de Moura Lourenço, explicou a‘O ALCOA o que levou a este projeto e o que foi concretizado. “O edifício principal da sede da fundação, de 1947, teve algumas obras ao longo das décadas, mas foi ficando muito datado e isso tinha implicações diretas, naquilo que era a qualidade da infraestrutura para prestar os serviços aos nossos residentes” e que vivendo essa realidade se pensou nestas melhorias. Esta vontade foi principiada no mandato do anterior presidente Mário Barreiro, “que em boa hora iniciou aquilo que se transformou na execução deste projeto, os primeiros procedimentos, sendo que acrescentamos várias questões”, revela Júlio de Moura Lourenço. Entre estas questões está a remodelação interna a toda a infraestrutura, “as áreas que estão dedicadas mais diretamente aos residentes, isto é, aos quartos, as partes comuns, as zonas mais intermédias como os gabinetes médicos, de enfermagem, salas de visita e afins”, explica o presidente. Fizeram ainda “a mudança da cobertura de praticamente um terço da estrutura e ainda a remodelação da parte elétrica”, não previstas na altura. “Tudo importa porque é a casa de 87 pessoas que fazem parte da família fundação”, aponta o presidente.
(saiba mais na edição de 20 de junho)