Alcobaça. Pode um projeto musical combater o absentismo de crianças ciganas?

Catarina Ferreira Reis
Jornalista

Nesta escola mostra-se que sim

A manhã escolar, na Escola Básica 2/3 D. Pedro I, em Alcobaça, no Agrupamento de Escolas de Cister, já vai a meio e é segunda-feira. Motivo que poderia significar, para quem não foi «ensinado» a ter interesse, um argumento para não ir às aulas, pois tudo é razão para absentismo, principalmente para quem é filho de uma cultura livre e ambulante, uma cultura que não se coaduna com o estar fechado numa sala de aula. Mas essa tendência está a mudar. E é a música que está a dar uma ajuda. A mudança tem um nome, “Kalé” (designação de “Ciganos Ibéricos”), e um motor: “o de procurar arranjar atividades que despertem interesse e que mostrem o quão importante é estar na escola”. É com estas notas que nasce o projeto Kalé, que agrega 15 estudantes de etnia cigana deste estabelecimento de ensino. Alunos com idades compreendidas entre os 11 e 16 anos que frequentam o 5.º, 6.º, 7.º e 9.º anos.

Saiba mais na edição impressa e digital de 27 de março de 2025

Catarina Ferreira Reis
Jornalista

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