“Quanto tempo tem a memória”. É desta forma que o Armazém das Artes, em Alcobaça, homenageia os 125 anos de Joaquim Vieira Natividade, que foram assinalados a 22 de novembro. Com uma série de iniciativas, a primeira instalação “Ver o homem para além ainda do que foi e do que fez” no espaço “Memorabilia – Joaquim Vieira Natividade” foi inaugurada a 12 de dezembro, no Armazém das Artes, e estará patente até dia 2 de março de 2025. Este é um “espaço dedicado a revisitações não só do espólio, mas também do homem que foi Joaquim Vieira Natividade”, enaltece Maria Manuel Aurélio. A gestora do espaço e da programação admite que o primeiro intuito era fazer uma “exposição mais cronológica, factual”, mas, por “diversas dificuldades no processo”, o ângulo de visão incidiu sobre o “génio criativo, que defendia a sua imaginação e humor”, havendo uma “ligação do ponto de vista criativo e artístico com o Armazém das Artes, que faz muito sentido explorarmos”.
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