As famosas filhós das festas e romarias

Foto por Catarina Reis

Tendencialmente associadas à doçaria das festividades, não há festa, tasquinha, ou tradição que se preze que não tenha as tradicionais filhós ou o café d’avó. É assim em Turquel, no Valado, na Maiorga, na Benedita… e por todas as terras da região. Na Vestiaria, os fritos têm o nome de Maria da Graça Santos, de 73 anos; de Alice Alexandre, de 77; e Fátima Barrela, de 54. É das suas mãos que sai a massa e a forma que ganha ao entrar no óleo bem quente. Uma tradição de há muito anos que Alice Alexandre se orgulha de manter: “não me lembro há quantos anos faço e ajudo a fazer estas filhós”. Pensando bem, “desde sempre”. Como recorda, “antigamente de um modo mais artesanal, amassava com os braços e os cotovelos, mas agora temos uma máquina que faz esse trabalho e nos poupa um bocadinho”.

Eleição do melhor doce

O arroz doce da Manuela e outro da “Ti” Claudina, o bolo de cenoura com cobertura de chocolate da Rita Rosa, o bolo de limão da Luísa e o bolo de chocolate da Lúcia. Este ano, foram menos de meia dúzia os doces a concurso na festa em honra de Nossa Senhora d’Ajuda, na Vestiaria. Ainda assim, tarefa difícil para o júri, composto por Ana Gil, Isabel Fonseca e Filipe Rosa que, depois da prova, teve que escolher o melhor dos melhores. E o prémio foi para o arroz doce da “Ti” Claudina.

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(Saiba mais na edição em papel e digital de 7 de setembro de 2017)

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