Poesia como leitura em confinamento, um desafio para a descoberta ou redescoberta das palavras, de algumas das maiores criações musicais da afirmação da portugalidade, que decorreu metaforicamente entre regimes, os anos finais de um – a ditadura – e a aurora de outro, que debutou nos anos seguintes à revolução de abril de 74.
Uma antologia de poemas de Ary dos Santos, canções desse período que se estrearam na voz de muitos artistas, pinceladas genéticas coletivas da construção da identidade lusa, do “ser português” contemporâneo. Amália, Simone, Tordo entre muitos e o Carlos do Carmo, claro.
Saiba mais na edição impressa e digital de 4 de março de 2021.
Uma resposta
Boa tarde,
Sabe por acaso quem é a editora do livro? que, penso, terá editado em 1984. Para além da edição de 2000 e tal das edições Avante!
Obrigado
Fernando Mota