As vidas e as histórias que «moram»… no Mercado Municipal de Alcobaça

Catarina Ferreira Reis
Jornalista

Muito mais que levar para casa o peixe, a fruta e legumes frescos, ou o pão e as flores, entre outras iguarias, as feiras e os mercados são um ponto de encontro de sabores, mas também de saberes. Onde cada vendedor/comerciante/feirante tem também uma história para contar. O Mercado Municipal de Alcobaça é um desses locais. Hoje damos a conhecer a história de Lurdes e de António Fernandes.

Lurdes Fernandes e António Fernandes

O Mercado Municipal de Alcobaça, na rua Professor Engenheiro Joaquim Vieira Natividade, funciona todos os dias, exceto aos domingos, tendo maior participação de vendedores às segundas-feiras e aos sábados. Quem o visita nesses dias para fazer as suas compras encontra quase sempre as mesmas caras conhecidas, nas mesmas bancas. Essas pessoas, que fazem dali o seu modo de vida ou um complemento do ordenado, são muitas vezes membros da mesma família. Lurdes Fernandes, de 58 anos, e António Fernandes, de 56, são um exemplo disso. Os valadenses vêm todas as semanas vender ao mercado municipal do concelho vizinho, mas não vêm sozinhos. Com eles trazem galinhas, codornizes, coelhos e ovos “muitas vezes para quem quer fazer criação em casa”, avançam a’O ALCOA.
Foi desde cedo que António agarrou esta «vida», partilhada com a esposa Lurdes Fernandes, que o veio ajudar mais tarde. Mas já lá vamos!

Saiba mais na edição impressa e digital de 24 de abril de 2025

Catarina Ferreira Reis
Jornalista

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