Asas do Oeste – Clube de Voo Livre defende os interesses dos pilotos da região

Neuza Santos
Jornalista

Com sede em Alcobaça, desde agosto de 2020, o Asas do Oeste – Clube de Voo Livre tem o propósito de “gerir as atividades e defender os interesses dos pilotos de parapente da região”, assume Carlos Pinto da Silva, presidente da associação sem fins lucrativos, a’O ALCOA. Os associados do clube são, sobretudo, “pilotos de parapente formados pela escola Wind Centro durante a década de 90 e associados ao clube Montanhismo da Arrábida. Mas, a partir de 2000, foram filiados no clube Amigos da Vida Selvagem de Alcanena, onde se mantiveram até ao seu encerramento, que ocorreu em 2020”, explica o presidente do Asas do Oeste – Clube de Voo Livre. Neste momento, é o “maior clube de voo livre nacional em número de pilotos inscritos, que são 76”. No entanto, conta com 96 associados. Assim sendo, há 20 sócios participantes.

Os propósitos do clube de voo alcobacense passam pelo “divulgar as atividades de voo livre, nomeadamente o parapente, intervir na gestão dos espaços para realizar atividades sociais e desportivas”, constata Carlos Pinto da Silva. Para tal, tem de haver “a manutenção dos locais de descolagem e aterragem, bem como os seus acessos”, nota. Consequentemente, há a “preservação do meio ambiente”. Um outro objetivo da organização passa pela representação dos associados em órgãos e associações aeronáuticas e de voo livre, como, por exemplo, a Federação Portuguesa de Voo Livre, a Autoridade Nacional de Aviação Civil e a Federação Aeronáutica Internacional. Tudo isto sem deixar de colocar de lado a “boa harmonia e o convívio entre os associados e praticantes”, enaltece.

Saiba mais na edição impressa e digital de 23 de junho de 2022.

Neuza Santos
Jornalista

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