“Invocar a memória de um lugar, neste caso do edifício Tomás da Fonseca, da Benedita, que existe há três décadas, onde a construção pós-modernista devoluta marca o centro da vila e por ter uma relação com a população mais à margem da vila”. Este é um dos atuais projetos do beneditense Tiago Siopa, jovem realizador, de 32 anos, que tem dado cartas no cinema documental.
Entre os projetos que tem desenvolvido, contam-se desde colaborações com diversos produtores e produções nacionais premiadas, a realizações próprias, com destaque para a menção especial do júri no Doclisboa’15 (o mais antigo festival de cinema em Portugal exclusivamente dedicado ao documentário), atribuído ao seu trabalho “Setil”.
Saiba mais na edição impressa e digital de 19 de agosto de 2020.