Enquanto médicos e enfermeiros lutam para que «milagres» aconteçam nos hospitais, o parlamento aprovou, a 29 de janeiro, a legalização da eutanásia e suicídio assistido.
Portugal é assim o 4.º país da Europa a legalizar a eutanásia, depois da Bélgica, Holanda e Luxemburgo, países que, ainda assim, têm uma rede de cuidados paliativos muito superior a Portugal.
A Conferência Episcopal Portuguesa, órgão que reúne os bispos portugueses, lamentou a decisão, sublinhando o “facto de se legalizar uma forma de morte provocada, no momento do maior agravamento de uma pandemia mortífera, em que todos queremos empenhar-nos em salvar o maior número de vidas, para tal aceitando restrições da liberdade e sacrifícios económicos sem paralelo”.
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