Cela. Utentes protestam contra falta de médico de família

Catarina Reis
Jornalista

“Queremos o que temos direito: médico de família”. Cerca de meia centena de utentes concentraram-se, a 13 de julho, junto ao Centro de Saúde da Cela, em protesto contra a falta de médico. A razão dos protestos está relacionada com saída do médico permanente que, desde 1 de julho, deixou de dar consultas. “Estamos a falar de mais de 70% da população da Cela sem médico de família”, disse a’O ALCOA, Paulo Eusébio, utente e presidente da Junta de Freguesia da Cela, nos protestos. “Inadmissível”, desabafa Maria de Lurdes Dias. A utente, de 80 anos, não se conforma: “agora nem temos médico; como chegámos a isto?”.
Com a saída do médico principal, este polo passou a ser assegurado exclusivamente pelo médico Vítor Ferreira, de 67 anos, que vem garantir consultas algumas vezes por semana. Informação confirmada por Agostinho Esteves. O assessor de Comunicação da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo disse a’O ALCOA: “apesar da reforma recente do médico que estava colocado a tempo inteiro na extensão de Cela, mantém-se o apoio dado por um outro médico, colocado em Pinhal Fanheiro, três vezes por semana (nas tardes de terça-feira e manhãs de quinta e sexta-feira)”.

Saiba mais na edição impressa e digital de 22 de julho de 2021.

Catarina Reis
Jornalista

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