Escutar, oferecer, ensinar e aprender, mas sobretudo dar, dar-se ao outro – ser voluntário é estar onde é preciso. No dia 5 de dezembro assinala-se o Dia Internacional do Voluntariado, mas para José Sousa, Miriam Serrazina e Maria do Carmo Tinta ser voluntário não é apenas isso, é uma forma de vida. Para assinalar a data, O ALCOA partilha estas três histórias inspiradoras.
Decorrem poucos minutos depois das 15h00 quando José Sousa chega à Santa Casa da Misericórdia de Aljubarrota. Na sala do centro de dia da instituição, meia centena de utentes estão preparados para o ouvir e receber a comunhão. Há mais de uma década que José Sousa, de 51 anos, faz este serviço voluntário.
O voluntariado desta jovem, de 14 anos, fica no ouvido. Miriam vem, de vez em quando, partilhar a música, que sai da sua flauta transversal, com os utentes da Santa Casa da Misericórdia de Aljubarrota, «encantando» um público que a escuta, uns embalados e outros mais entusiastas.
Uma companhia, o estar presente, o saber ouvir e ajudar são também os argumentos que levam Maria do Carmo Tinta a fazer voluntariado. Aos 81 anos, o sentimento de querer ajudar o próximo é algo que diz “brotar naturalmente dentro de mim”. Maria do Carmo Tinta foi, durante mais de dez anos, voluntária no Hospital Bernardino Lopes de Oliveira, em Alcobaça, “quando tinha a unidade de internamento, eram mais de 30 camas”, descreve.
Saiba mais na edição impressa e digital de 05 de dezembro de 2024