Foi para se dedicar ao fado humorístico que Emanuel Moura optou por se afastar do Fadário. “Acho que só agora é que tenho noção da importância que teve para mim o Fadário enquanto local dinamizador da prática do fado”, disse a’O ALCOA Emanuel Moura. Para o cantor, “existe essa ausência na nossa região apesar de haver sítios que já têm fado com alguma regularidade, mas ainda não é com a regularidade que é precisa para se tornar uma referência”. Depois de cem noites de fados e sem saber ao certo quantos fadistas trouxe a Alcobaça, chegou o momento para Emanuel Moura escolher entre “ser taberneiro ou cantor”. “Optei pela segunda atividade e segui o fado”, adianta.
(Saiba mais na edição em papel e digital de 3 de março de 2016)
Uma resposta
Sou grande admirador deste fadista. Necessito contactá-lo, mas por via telefónica. Será que me podem fazer o favor de fornecer esse contacto? Obrigado