Escola de condução A. Garcia ao volante da confiança há 30 anos

BI empresarial

Nome: Grupo A. Garcia Escolas de Condução e Centro de Formação
Localização: Aljubarrota
Contactos: Tel.: 262 097 264 / 919 461 998
Facebook: https://www.facebook.com/escolaconducaoagarcia
Horário de Funcionamento: Aulas de condução: segunda a sábado (7h00 às 24h00)
Secretaria: 9h30 às 13h00 e das 14h30 às 20h00; ao sábado das 9h00 às 13h00
Empregos criados: 2

A Escola de Condução de Aljubarrota, que abriu portas recentemente, é a nova aposta das escolas do prestigiado Grupo A. Garcia.
Ao volante desta empresa está Noémia Barraca, de 60 anos, dos quais metade são dedicados ao ensino da condução, pautando pela qualidade, honestidade e oferta de serviços, que vão desde as cartas de condução de diversas categorias A, B, C e CE, à formação profissional: CAM 35h e 140h; Tacógrafos; cursos de recuperação de carta perdida por pontos e troca e revalidação de documentos.
“Desde 2005, altura em que comprei a escola A. Garcia em Porto de Mós, e onde fica a «escola mãe», temos aumentado bastante o número de clientes. Começámos com um instrutor e já somos quatro”, conta Noémia Barraca. A escolha por esta nova oferta, em Aljubarrota, resultou “por não existir nesta zona disponibilidade principalmente de cartas de pesados e porque tenho muitos alunos daqui”, conta a gerente, anunciando que, a par da formação que dão nas suas instalações, o grupo A. Garcia tem parcerias em diversos pontos do país, onde vai dar formação, como é o caso do curso de Tacógrafos, serviços que fazem a diferença, como o curso de recuperação de carta perdida por pontos. A gerente e também diretora pedagógica dos cursos exemplifica: “quando os condutores chegam aos 5 pontos, são obrigados a fazer uma formação de 16 horas; sem essa formação ficam sem carta e nós fomos a terceira empresa a ser certificada pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária para fazer esse tipo de formação”. E “no país há poucas”, remata Noémia Barraca, sublinhando que é isso que tem marcado a diferença, a par da qualidade do trabalho desenvolvido e confiança depositada ao longo dos anos. “Procuramos perceber e adaptarmo-nos à realidade de cada instruendo, mas prezamos muito a honestidade, damos os quilómetros todos e a formação sem atalhos”, mesmo tendo “consciência que, às vezes, perco clientes por causa disso, porque quem não é honesto faz mais barato, mas ganho na confiança do trabalho que fazemos”, conclui a proprietária, que estudou contabilidade, mas que não se vê fechada num escritório. Sendo instrutora há 30 anos, é nesse papel que se sente bem, a dar formação teórica, a estar e a falar com pessoas. Um caminho que garante continuar a guiar vida fora.

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