“Em Portugal, a proibição total do amianto é relativamente recente”, explica Gaspar Vaz, diretor do Agrupamento de Escolas de Cister – Alcobaça, lembrando que “o amianto foi muito utilizado em todo o tipo de construções, nomeadamente escolares, até 2005”. Escolas do Agrupamento, nomeadamente as construídas nesse período, contêm amianto nas suas coberturas e, neste momento, a Escola D. Pedro I também nas coberturas das galerias de ligação entre os blocos. Na Escola Frei Estêvão Martins, foram já substituídas as coberturas das ligações entre os blocos. Em Pataias, essas estruturas não existem. Na D. Pedro I, estão já monitorizadas as superfícies de coberturas a substituir. “Estas, se se mantiverem estáveis e intactas, representam um risco ínfimo para a saúde pública; é tarefa muito mais delicada, e perigosa, a sua remoção; por esta razão, a remoção das galerias da Frei Estêvão ocorreu na interrupção do Natal”, explica Gaspar Vaz.
(Saiba mais na edição em papel de 6 de março de 2014)
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Amianto: “che bello manto” para a manifestação de preocupações verdadeiras, misturadas com verdadeiros interesses económicos