“Ver nascer uma obra”. É esse o fascínio que exerce em António Soares, de Alcobaça, a arte de criar e recriar. Sobretudo desenhos a partir de um conteúdo já existente.
A arte do desenho nem sempre esteve presente ao longo da vida. O alcobacense assegura mesmo que “não tinha jeito nenhum para desenho, na escola”. Ao longo da sua vida académica e profissional, o mundo artístico nunca foi uma opção, tendo sido apenas depois dos 40 anos que, “em casa, sossegado comecei a desenhar”, revela.
(saiba mais na edição de 12 de dezembro)