O relatório sobre “Liberdade Religiosa no Mundo”, apresentado em Lisboa em abril deste ano, refere que Portugal não registou casos significativos de discriminação por motivos religiosos. No entanto, revela que certos fenómenos nas sociedades ocidentais chegaram a Portugal, nomeadamente a “marginalização gradual da religião na vida pública e a legalização de certas práticas, como a eutanásia, que são contrários aos princípios de várias religiões”.
Em Timor-Leste respeita-se e vive-se a liberdade religiosa “como um valor da vida que marca a fé do povo e dos antepassados”, disse a’O ALCOA, a barriense Cristina Macrino, das Irmãs Reparadoras de Nossa Senhora de Fátima. A missionária em Timor-Leste explica que, “sendo este um país profundamente católico, desde há 500 anos, continua fortíssimo na prática cristã.” Por testemunho direto, a religiosa calcula que “mais de 75% das populações participam nas celebrações semanais das eucaristias, e toda a participação é marcada por uma faixa etária muito jovem”.
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