Há cinco escolas da região a funcionar como instituições de acolhimento

Catarina Reis
Jornalista

Foto por FreePik

À semelhança do que aconteceu noutros períodos de confinamento, há esta semana cinco escolas da região de portas abertas, que integram a rede de escolas de acolhimento. Uma medida de apoio aos trabalhadores dos serviços essenciais, como forças de segurança ou saúde, bem como para assegurar o fornecimento de refeições aos alunos beneficiários da Ação Social Escolar, ou outros que necessitem deste apoio.

No Agrupamento de Escolas de Cister, esse papel cabe ao Centro Escolar de Alcobaça. “Estamos a acolher seis crianças e a disponibilizar cerca de 14 refeições”, adiantou a’O ALCOA Estrela Soares, coordenadora do estabelecimento de ensino.

Em São Martinho do Porto, é a escola básica e secundária, que serve de escola de acolhimento, com “apenas uma criança inscrita e mais três a fazerem as refeições”, informou Luísa Sardo, diretora deste agrupamento.

Na Benedita, o centro escolar, que ficou com esse papel, tem também apenas “um aluno inscrito e cerca de meia dúzia a usufruir de refeições”, resume Marco Lemos, responsável pela instituição.

Já na Nazaré, conforme o diretor do agrupamento, João Magueta “temos dois estabelecimentos de ensino a cumprir essa missão: a Escola Básica e Secundária Amadeu Gaudêncio, com dois alunos inscritos e, o Centro Escolar da Nazaré, com três crianças”. Quanto às refeições, o responsável adianta estarem a servir “cerca de 20 por dia”.

Saiba mais na edição impressa e digital de 6 de janeiro de 2022.

Catarina Reis
Jornalista

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