João Delgado. “Recusaria benefícios financeiros em cargos públicos”

PERFIL

Nome: João Paulo Quinzico Delgado

Idade: 43 anos

Naturalidade: Nazaré

Formação académica: Licenciado em Artes Plásticas, Pós-Graduado em Economia Social, Doutorando em Sociologia – Relações de Trabalho, Desigualdades Sociais e Sindicalismo (fase final da redação da Tese)

Atividade profissional: administrador executivo e presidente do conselho de administração da Cooperativa – Mútua dos Pescadores

João Delgado, 43 anos, é candidato à Câmara Municipal da Nazaré pela CDU

O que o leva a candidatar-se? Quais são os problemas do concelho?
Como a generalidade dos candidatos das listas da CDU, tenho um profundo compromisso para com a sociedade no seu todo e, muito particularmente, para com o povo e os trabalhadores do concelho da Nazaré. Sem que o problema do aprofundamento do défice democrático no concelho esteja resolvido – com o fortalecimento do movimento associativo, a escola como fator potenciador da democracia e a participação efetiva dos diversos atores nos múltiplos planos de ação governativa – será impossível resolver todas as outras questões que atrasam o desenvolvimento equilibrado do concelho. A valorização do trabalho e dos trabalhadores, a resolução dos problemas da habitação, da mobilidade, da defesa da qualidade dos serviços públicos, do reforço da Cultura e a defesa e valorização do meio ambiente, serão matérias centrais para a CDU.

Se fosse presidente da câmara, o que faria diferente?
Faria uma governação antagónica àquela que preconiza o atual presidente. Os meus padrões éticos e não me deixariam entrar em derivas autoritárias, populistas e “egocentradas”. Recusaria ser beneficiado financeiramente pela eleição para cargos públicos. Nunca faria despedimentos coletivos por razões políticas, nem perseguições a dirigentes sindicais como o PS tem feito na câmara. Pugnava pelo máximo respeito às oposições eleitas e às mais diversas estruturas da sociedade. Reforçaria muito o orçamento para a Cultura. Defenderia intransigentemente a economia de pequena escala, os setores primários e o reforço da indústria.

Saiba mais na edição impressa e digital de 19 de agosto de 2021.

Uma resposta

  1. É urgente um reforço de dinamização cultural que complemente e diversifique as realizações tradicionalmente já instituídas.

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