Joaquim Clérigo. “No caso do Imposto Municipal sobre Imóveis somos a freguesia que mais contribui”

PERFIL

Nome: Joaquim Augusto da Conceição Clérigo
Data de nascimento: 25 de outubro de 1954
Naturalidade: Angola, está cá desde os 6 anos
Atividade profissional: presidente de junta a tempo inteiro, 24 horas sobre 24 horas.
Principal Setor Económico: Turismo, comércio e serviços
Eleitores: 2.600
Residentes: Perto de 5.000

ORA DIGA LÁ…

Uma terra: S. Martinho do Porto
Um lema de vida: O não temos garantido, vamos lutar pelo sim.

 

Porque se candidatou?
Este é o meu segundo mandato.Candidatei-me porque havia necessidade de desenvolver São Martinho do Porto e dar a conhecer a vila, como temos conseguido, divulgada no mundo inteiro, tanto pela árvore de Natal flutuante, como pela Passagem de Ano ou pela divulgação na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL).

Quais os principais problemas que encontrou? E o que fez para os resolver?
Primeiro a parte financeira, ficou resolvida com o aumento do espaço do Parque de Campismo, depois a reorganização de todo o pessoal que tínhamos aqui na Junta de Freguesia, e isso foi feito.

Quais os projetos concretizados mais relevantes?
Concretizámos o projeto do Centro de Saúde, que deve servir à volta de três mil, quatro mil pessoas. Foi feito o saneamento no cais, na rua Cândido dos Reis e noutros locais; temos feito alguns alcatroamentos; fizemos a limpeza da Vala Real; temos dado apoio social a algumas famílias e estamos com um programa de integração de trabalho de pessoas com necessidades especiais na freguesia. Estamos virados para esse lado: dar o apoio a essas pessoas a quem, infelizmente, ninguém dá emprego.

Como avalia o trabalho desenvolvido?
O trabalho que temos desenvolvido ao nível da freguesia tem sido muito bom.

Do programa eleitoral, o que está cumprido e o que falta ainda fazer? No primeiro mandato, ficou tudo resolvido e no segundo está a ficar também. E mais algumas coisas que não estavam no programa também resolvemos.

Como estava a situação financeira da junta e como está agora?
Quando entrámos, tínhamos um orçamento que quase não chegava aos 400 mil e agora estou com um milhão e 200 mil, anual.

Como tem sido a relação com a Câmara Municipal?
Tem sido boa, não tenho tido razão de queixas por enquanto.

 

(Saiba mais na edição em papel e digital de 29 de junho de 2017)

 

 

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