O seu nome é Maria de Fátima Coelho Babau, mas é por Bia que é conhecida, o seu nome de autora, e com a qual também se identifica. A Bia gosta de contar histórias que contem histórias, que transportem para o imaginário real, ou para o real imaginário, e que nesse «sonhar» de conhecimento deixem sementes de amor, amizade e de empatia. “O Peixinho de Plástico Vermelho e a Lua”, “A Estrelinha”, ou “Os ovos do Coelhinho” são as três obras que a professora do Agrupamento de Escolas de Cister já publicou. «Coleção» que Bia Babau se prepara para aumentar, ainda este mês, com o próximo livro “O sapo francês e o sapo português”. No dia 26 de abril às 10h00, a autora e a sua agente literária Pluma Alternativa, estarão na Biblioteca Municipal de Alcobaça a apresentar as suas obras. A’O ALCOA a autora fala da sua paixão pela literatura infantil e desta aventura literária.

Como e quando nasce o gosto pela leitura e pela escrita?
O gosto pela leitura nasce na minha infância, aos três, quatro anos, quando a minha mãe me contava histórias infantis, para adormecer. O gosto pela escrita nasce aos seis anos, quando aprendi a ler e a escrever, na escola. Aos nove anos escrevo os meus dois primeiros poemas: um para a minha mãe e outro para meu pai.

E a área da literatura infantil?
Quando e como surge a sua primeira obra?
Situo-me na área da literatura infantil, preferencialmente. A minha primeira obra infantil foi “O Peixinho de Plástico Vermelho e a Lua”, publicada pela Autografia Editora, em agosto de 2022 e com ilustrações de Thadeu Carlos. Esta minha obra foi traduzida para o inglês, “The red plastic fish and the moon”, e foi publicada em dezembro de 2022 pela Autografia Editora. Em maio de 2023, seria publicada, pela mesma editora, a versão francesa, “Le petit poisson rouge en plastique et la lune”. Esta minha história infantil foi escrita quando eu tinha 14 anos, e como resposta ao desafio dos locutores de um programa infantil, na Rádio Renascença: escrever uma história original, e aquela que eles achassem melhor seria publicada naquele programa. Esta minha história foi publicada nesse programa, naquela rádio.

Saiba mais na edição impressa e digital de 10 de abril de 2025