Um álbum de palavras, que nos transporta numa viagem no tempo, aos tempos de outrora, é o que nos oferece “Memórias Soltas”, da ataijense Maria Amélia Cordeiro. Apresentado no dia 12 de maio, na Granja de Cister, em Alcobaça, na companhia de familiares e amigos, foi de forma quase espontânea que nasce este livro, a sua primeira obra. A autora partilha a’O ALCOA que este nasce “à medida que ia escrevendo e publicando pequenos textos na minha página do Facebook” e que se materializou “quando, na frequência da disciplina de sociologia da Universidade Sénior de Alcobaça, Cultivar Memórias, lecionada pelo professor Manuel Castelhano”, este se ofereceu “para me ajudar nesta tarefa”. Contar histórias ou estórias (como gosta de dizer) foi algo que Maria Amélia Cordeiro sempre gostou de fazer: “quando os meus filhos eram pequeninos eu contava-lhes as estórias da minha infância, baseadas nas minhas experiências”.

(saiba mais na edição de 22 de maio)