Mosteiro encerra comemorações dos 25 anos como Património Mundial

Foto por Catarina Reis

“Devemos ser o símbolo de uma Europa unida através de uma Europa Cistercense”. Foi com esta reflexão que Ana Pagará, diretora do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, terminou, no passado dia 16 de julho, o Ciclo de Conferências sobre Estudos Monásticos Alcobacenses e o encerramento das comemorações dos 25 anos de inscrição do Mosteiro de Alcobaça na lista do Património Mundial da UNESCO. Um caminho “feito de altos e baixos, com muitos percalços e peripécias à mistura”, conforme relatou Maria Augusta Trindade, que esteve à frente do monumento durante 18 anos e que foi homenageada no final do evento. “Grande obreira da sua elevação a património da humanidade” foi como o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio, descreveu a antiga diretora.
Durante a conferência, Maria Augusta Trindade assegurou “pensar mais no mosteiro do que nas próprias ideias”. Maria Augusta Trindade acentuou a relevância tanto histórica quanto cultural e natural do monumento classificado como Património Mundial.

(Saiba mais na edição em papel e digital de 21 de julho de 2016)

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