“PALAVRA DE DEUS & palavras de homem”, livro da autoria do Padre Carlos Jorge, anterior pároco de Alcobaça e da Vestiaria, irá ser apresentado no próximo dia 21, domingo, pelas 17h00, na Ala Sul do Mosteiro de Alcobaça.
Na obra editada pel’O ALCOA, estão reunidos quase uma centena de artigos, publicados entre 2010 e 2014, enquanto pároco e coordenador-geral deste jornal paroquial. Cada um dos artigos está ilustrado com uma fotografia do fotógrafo alcobacense, David Sineiro, também colaborador d’O ALCOA.
Nas palavras do P. Ricardo Cristóvão, atual pároco de Alcobaça e da Vestiaria, “é uma honra e um dever colaborar na difusão destes textos do P. Carlos”, já que “Alcobaça e, de forma particular o nosso jornal O ALCOA, puderam beneficiar muito com a competência, o empenho e entusiasmo deste sacerdote que, por não terminar com a sua partida, tem nesta publicação uma prova de gratidão e um sinal de amizade”. O P. Ricardo deixa ainda “um bem-haja ao P. Carlos, na esperança de que no regresso a estas terras, possa, com a mesma paixão a que nos habituou, levar por palavras os sentimentos de Deus ao coração dos homens e mulheres da Amadora”.
Por seu lado, declara o P. Carlos Jorge, “não posso deixar de manifestar a mais profunda gratidão aos que tornaram realidade esta publicação. Poderão encontrar os seus nomes numa das primeiras páginas do livro. E, também, gravadas no meu coração”.
O P. Carlos foi pároco de Alcobaça desde 20 de setembro de 2009 até assumir a paróquia da Amadora a 20 de setembro de 2014.

A palavra Ao autor
“Mais importante do que aquilo que este livro significa para mim é o que irá significar para os que vão ter a gentileza de o ler. Todas as palavras semeadas ao longo das páginas nasceram bem no centro do que sou. Onde só Deus consegue ver. E onde me encontro com Ele. Muito hesitante, coloquei-as à luz do dia, não para saberem quem eu já sou, mas como desejo ser. Estou em caminho. Por isso, sei que vão ser compreensivos com tanta discordância entre o que vão encontrar nos textos e a minha vida pessoal. Ficarei feliz se, no meio de tantas falhas, naquela página, naquela palavra, naquela imagem, uma cintilação desencadear no leitor o desejo de vestir o traje de peregrino da Eternidade”.