Região. Mães partilham anseios e deixam sugestões no regresso às aulas

Carla Vitorino Veríssimo
Escritora

As filhas de Ana Moreira, Carolina Leitão e Telma Ferreira entram hoje no 1.º ano, no Agrupamento de Escolas de Cister, adaptação que tentam gerir da melhor forma. Carolina Leitão gere medos e mostra que será seguro: “encontrará crianças conhecidas que a podem apoiar”. Por seu lado, Ana Moreira falou com a filha “de forma contida. Fizemos jogos para treinar a concentração”. Telma Ferreira acrescenta: “estamos cá para responder a qualquer necessidade”. As preocupações surgem ao pensarem na autonomia das filhas em pedir ajuda, expressar o que sentem, nos novos relacionamentos, nas influências negativas, na distinção entre certo e errado, no respeito por outras crianças e por si próprias, e em contarem em casa o que se passa na escola.
Sobre as burocracias que as levam a este novo percurso, Ana Moreira e Carolina Leitão reparam: “A informação é pouca ou nenhuma e encontra-se dispersa”. Telma Ferreira foca a dificuldade de não estar tudo no mesmo lugar, “é necessário aceder a várias plataformas e não existe guia de apoio”. Carolina Leitão adiciona: “o uso das plataformas é intuitivo e acessível, mas falta um local ou manual que compile os procedimentos do Governo e do Município. Daria segurança às famílias e libertaria a secretaria de responder repetidamente às mesmas questões”.

(saiba mais na edição de 11 de setembro)

Carla Vitorino Veríssimo
Escritora

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