S.O.S. Património “Memórias de Várias Vilas e Terras dos Coutos de Alcobaça”

Na obra “Memórias de Várias Vilas e Terras dos Coutos de Alcobaça”, recentemente editada pel’O ALCOA, o cronista-mor dos Cistercienses de Portugal, Frei Manuel de Figueiredo, prosseguiu viagem do Vimeiro para a Cela.
Deste percurso, há apenas a registar os vestígios da Casa do Facho, que servia de ponto de vigia da costa, e “de que já nada resta”, refere o historiador Gérard Leroux que repetiu, ele próprio, os passos de Frei Manuel de Figueiredo.
Chegando à freguesia da Cela, o historiador dá conta que, dos celeiros, lagares, adega, estalagem e casa fronteira, que foi antigamente lagar, pertencentes ao Mosteiro de Alcobaça, “apenas resta a tulha”. Melhor conservado encontra-se o pelourinho quinhentista, classificado como Imóvel de Interesse Público, contrapondo com a Casa da Câmara, Cadeia e Açougue, “que já não existem”.
A Capela de S. Sebastião, lembrada pelos mais velhos da povoação como localizada no local onde agora é o cemitério, bem como as pinturas de Cristo Senhor Nosso com os Seus Apóstolos, na ação da Ceia Pascal, e um quadro do Padre Eterno, também já não existem.

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Saiba mais na edição impressa e digital de 4 de março de 2021.

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