Nas “Memórias de Várias Vilas e Terras dos Coutos de Alcobaça”, recentemente editada pel’O ALCOA, o cronista-mor dos Cistercienses de Portugal, Frei Manuel de Figueiredo, prosseguiu viagem para Évora de Alcobaça, começando no Lagar das Antas, onde se encontrava um marco que dividia os termos de Turquel e Évora, e que já não existe.
O lagar de azeite que está no sítio das Antas, denominado Lagar das Antas, está em ruínas e quase desapareceu. Segundo Fernando Azeitona, presidente da Junta de Freguesia de Évora de Alcobaça, “foi adquirido por um particular, que tem intenção de o restaurar, mas está muito degradado”.
Saiba mais na edição impressa e digital de 1 de outubro de 2020.