S.O.S. Património “Memórias de Várias Vilas e Terras dos Coutos de Alcobaça”

Foto por alfeizerense.blogspot.com

Na obra “Memórias de Várias Vilas e Terras dos Coutos de Alcobaça”, editada pel’O ALCOA, o cronista-mor dos Cistercienses de Portugal prosseguiu viagem para Alfeizerão.
Ali há uma 1.ª referência ao Marco da Quinta da Macarca, que ornamentava a quinta com o mesmo nome. Marco este que foi recuperado e colocado por cima do Arco de Cister, na Praça D. Afonso Henriques, em Alcobaça. O cronista seguiu caminho até à igreja paroquial de Alfeizerão, que foi recentemente intervencionada e cujas imagens se encontram em bom estado de conservação. O pelourinho, derrubado no século XIX, foi depois restaurado. Ali perto ficavam a Casa da Câmara e Cadeia, mas terão desaparecido. talvez fosse implantada onde se encontra “hoje uma casa de 1.º andar numa propriedade murada”, à berma da rua 25 de Abril, segundo explicou a’O ALCOA o alfeizerense Cipriano Simão. Referido é também o Castelo de Alfeizerão. Também segundo Cipriano Simão, “ainda há vestígios das suas ruínas, no morro a poente da povoação”. É propriedade privada, património adquirido ao Estado no século XIX pela família Ferrari, de Rio Maior, e posteriormente vendido a uma família de Alfeizerão.

 

Saiba mais na edição impressa e digital de 10 de dezembro de 2020.

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