Artesanato. Lurdes Roxo mantém viva a tecelagem tradicional

Foto por Catarina Reis

Em Turquel existe um tear tradicional e uma tecedeira que não deixa morrer esta arte. Lurdes Roxo é a «tocadora» destes fios com que, ao longo de 59 anos, foi criando formas. Foi aos 16 anos, como conta, que aprendeu a arte: “não podia trabalhar no campo porque ficava doente e a minha mãe pôs-me a aprender a tecer”. Saber que foi aperfeiçoando. O processo parece simples: primeiro monta a teia com algodão ou lã, a matéria-prima que mais utiliza, mas também com tecido; depois o tear é atado e com novelos de paciência, dedos de engenho e agulha laboriosa vai «esculpindo» o padrão, fazendo-o ponto a ponto. “Depois de concluído, é fazer e atar a franja: o mais difícil”, diz a artesã, e que “demora muitas horas”.

(Saiba mais na edição em papel e digital de 13 de julho de 2017)

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