O ato de saltar à corda pode colocar no mesmo patamar país e filhos. O convite, feito à entrada da exposição do Centro Cultural Gonçalves Sapinho, obriga a algum esforço físico. Um apelo à memória muscular, mas também aos tempos de recreio, numa das máquinas didáticas da exposição “Espinafres e Desporto”, patente durante este ano letivo na cave do centro cultural da Benedita.
A máquina de saltar à corda regista o valor energético consumido pelo exercício, em quilojoules (kj), valor que poderia também ser traduzido em calorias. O objetivo, explica Laura, uma das alunas responsáveis pelas visitas à exposição, é “mostrar como os jogos tradicionais podem ser uma boa forma de fazer exercício”. Uma vez ultrapassado o primeiro desafio, seguem-se os jogos da “macaca” ou o “caracol”, ou não estivéssemos a curtos passos do pátio da escola beneditense, no piso térreo do centro cultural.
(Saiba mais na edição em papel e digital de 14 de dezembro de 2017)