Desde o início da semana, que o solo começou a abrir brechas, numa falésia junto ao mar, em S. Martinho do Porto onde existem habitações.
Em declarações à TVI, Joaquim Clérigo, presidente da Junta de São Martinho do Porto afirmou ser uma situação preocupante. ”A arriba desliza mas está a ser engolida pela terra. Não há nada a fazer para a segurar”, explicou o autarca que aponta como maior preocupação a proximidade das habitações. “O cenário agrava-se de dia para dia. Há aqui casas afectadas e está muito perigoso”, conclui o presidente.
As derrocadas não são de agora estando a ser acompanhadas, pela Agência Portuguesa do Ambiente. Desde 2014 que a estrada que faz ligação, aquele local, se encontra interdita.
Esta é uma zona sobre tutela da Autoridade Marítima, Proteção Civil e Ministério do Ambiente.