Alguns já desapareceram, outros ainda vão resistindo, adaptando-se e modernizando-se. Os lagares de azeite são um importante património histórico e económico da região. Embarque nesta viagem e descubra saberes de ontem e de hoje.
Alguns já desapareceram, outros ainda vão resistindo, adaptando-se e modernizando-se. Os lagares de azeite ainda são um importante património histórico e económico da região. Embarque nesta viagem e descubra este tesouro.
Fazer azeite é uma arte. Uma arte que Manuel Carreira, de 64 anos, e a sua família, esposa, filhos, sobrinhos e cunhada conhecem bem, detentores do lagar centenário, situado em Chãs, Évora de Alcobaça.
Manuel Carreira também tem uma produção própria, para vender ao consumidor final e a alguns estabelecimentos comerciais. “Este ano, o azeite não é ruim, não há é mercadoria para vender”, remata.
Também o Lagar do Zambujal, nos Carris de Évora, com cerca de 120 anos, é um dos poucos que resta no concelho e que ainda transforma o azeite “à moda antiga”.
De valor patrimonial é também o Lagar dos Moleanos, na estrada Maria Pia, adquirido em junho de 1993, pelo Rancho Folclórico dos Moleanos. Lagar que foi reconstruído há 80 anos, mas que já trabalhava antes dessa data, sendo considerado “fora de série”, por trabalhar com maquinaria avançada para a época e sempre com muita atividade.
Saiba mais na edição impressa e digital de 10 de dezembro de 2020.