O Papa Francisco escreveu no Twitter, na sua conta @Pontifex, esta segundafeira, dia 15 de maio, Dia Internacional da Família, que “A #família é o principal Antídoto contra a pobreza material e espiritual, assim como também para o problema do inverno demográfico. É necessário que em todos os países sejam promovidas políticas sociais, económicas e culturais ‘amigas da família’ e do acolhimento da vida”. As palavras do sumo pontífice vão ao encontro do tema escolhido pela Organização das Nações Unidas, para 2023. “Tendências demográficas e famílias”. Um tema que alerta para a diminuição da natalidade, como consequência para a diminuição do número e da dimensão das famílias.
Com o assinalar do Dia Internacional da Família, quando observo a importância desta efeméride penso essencialmente no seu significado. É a família que ampara, que dá colo, que nos ensina a crescer por dentro e por fora. É um lugar de encontro e de partilha. O primeiro espaço para se aprender e ensinar a amar. Laços gerados no colo de um porto seguro que deve sobretudo valer afeto, cuidado, respeito, segurança assegurados por qualquer constituição familiar, que pode bem subir os muros da família tradicional. A Fundação Maria e Oliveira, em Alcobaça, que festejou, a 3 de maio, 110 anos, o Centro Paroquial Nossa Senhora d’Ajuda da Vestiaria que, a 14 de maio, completou 70 anos de vida e a Fundação Vida Nova, em Alcobaça, que este ano, assinala 30 anos de existência são apenas três entre vários exemplos.
Cuidar e amar são dois verbos que cabem bem no coração destas casas, que constituem uma verdadeira ligação umbilical para muita gente. Famílias que O ALCOA destaca nesta edição.