Os jovens entre os 18 e os 30 anos são quem menos vota nas eleições em Portugal. Segundo uma sondagem do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa e Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa, cerca de 35% dos jovens afirmaram que não votariam nestas eleições. Por ordem alfabética dos candidatos, eis as razões da escolha de jovens da região.
“É uma cidadã nobre e uma democrata convicta. Acredita, tal como eu, no papel central dos partidos políticos numa democracia – reconhecendo a necessidade de regeneração dos mesmos…”
“Apoio o André Ventura nas presidenciais de 2021, pois é um candidato forte, com cada vez mais visão para o nosso país, um candidato pronto a dar a volta ao sistema incorreto que temos hoje em Portugal…”
“Estas eleições presidenciais têm-se afirmado como uma batalha mediática entre diferentes populismos. Metade dos candidatos alicerça-se sobre ideias gerais, ambíguas e, por isso, de ampla aceitação pelo eleitorado, mas de pouco conteúdo político, ou sobre as quais o Presidente da República tem funções limitadas…”
“De uma boa educação e consciência notáveis, que se revelam na sua proximidade e compreensão, face aos cidadãos que representa. É ainda dotado de um currículo especialmente adequado ao cargo a que se candidata (foi professor de Direito Constitucional, numa das faculdades mais prestigiadas do país)…”
“A Marisa é uma candidata preparada para a urgência social em que vivemos. Que está focada na contínua melhoria da saúde e na qualidade de vida do povo português. Num universo político em que legislatura após legislatura, os apoios incalculáveis a bancos que roubam poupanças, esperança e sonhos, é preciso haver um Presidente à altura que devolva ao Zé Povinho o que é seu por esforço e por direito…”
“Apoio a candidatura de Tiago Mayan, porque é a única que expressamente defende a meritocracia e a criação de oportunidades. O Tiago é o Presidente que oferece soluções realistas para o ambiente de estagnação que se vive no país, caracterizado por rendimentos cada vez mais divergentes da média europeia…”
“Há uma frase que foi proferida pelo Vitorino Silva num dos debates televisivos que espelha realmente o que eu e a grande maioria dos jovens sentimos: ‘Os jovens gostam de política; não gostam é dos políticos’. E aqui está a razão para os elevados níveis de abstenção e de desinteresse que existem na sociedade portuguesa…”
Saiba mais na edição impressa e digital de 21 de janeiro de 2021.