Perguntemos porquê

Afonso Luís
Bancário aposentado

Todos nós, quando criticamos positiva ou negativamente um acontecimento, raramente nos damos ao trabalho de indagar os “porquês” desse acontecimento. Se o fizéssemos, talvez a nossa opinião fosse diferente. Aliás, quando perguntamos porquê somos muitas vezes enriquecidos com a resposta. Em período de crise como a que atravessamos, somos convidados a fazer perguntas cujas respostas nem sempre são fáceis. Vamos tentar:
Por que motivo Putin resolveu invadir a Ucrânia?Porque é que a CGTP Intersindical
promove greves e manifestações sem conta? E porque será que essas manifestações são em tudo semelhantes às do salazarismo? Cavaco Silva (que de vez em quando resolve botar palavra) porque é que não se aconselhou aquando do negócio da sua Casa da Coelha e vem agora aconselhar o governo sobre a recente política de habitação?
Por que razão treze militares da marinha se recusaram a cumprir uma ordem do comando? A razão invocada (navio em más condições de segurança) não pega, claro; aliás ao optar pela carreira militar, eles sabiam que teriam de correr riscos. Cada uma destas questões tem uma resposta, que não será unânime, dependendo dos conhecimentos, valores, orientação de vida e capacidade de raciocínio de quem responde. Eu tenho as minhas respostas. Espero que cada leitor tenha as suas.

Afonso Luís
Bancário aposentado

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