Pós-licenciatura. Jovens testemunham dificuldades na entrada no mercado de trabalho

Neuza Santos
Jornalista

O ALCOA procurou saber junto de Sofia Gonçalves, Neuza Batista e Renata Martins o impacto da COVID-19 na sua vida estudantil e como encaram a sua entrada no mundo do mercado de trabalho.

“É o ano em que vemos algumas pessoas pela última vez, em que dizemos adeus à cidade que nos acolheu, e para muitos, o último ano como estudantes”, confidencia Neuza Batista, de 22 anos, a’O ALCOA. Residente nos Casais de Santa Teresa, Aljubarrota, está a tirar mestrado em Tecnologia e Ciência Alimentar, e licenciou-se em Biotecnologia, na Universidade de Aveiro, no ano letivo de 2019/2020.

Sofia Gonçalves e Renata Martins, com 21 e 20 anos, respetivamente, irão concluir a licenciatura este ano. Natural de Turquel, Sofia Gonçalves espera conseguir ingressar no mercado de trabalho para que consiga ter “estabilidade financeira para ter a minha casa e ter uma vida mais independente”.
No último ano do curso de Comunicação e Media na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, no Instituto Politécnico de Leiria, Sofia confessa que já pensou em desistir no primeiro ano, mas acabou por continuar os estudos. Devido à pandemia, teve de realizar o estágio em teletrabalho, o que acabou por se tornar “um grande desafio, pois retirou-me algumas experiências como o convívio com as colegas de trabalho; contudo, foi uma experiência que me fez crescer como pessoa e profissional na área da comunicação”.

Saiba mais na edição impressa e digital de 9 de junho de 2021.

Neuza Santos
Jornalista

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