Região. Comprar no comércio tradicional ajuda economia local e gera apoio social

Foto por Catarina Reis

“Isto está difícil, ainda mais com estas notícias do aumento de casos de Covid-19”. O desabafo é de José Santos, da loja Nazário & Santos. José Santos, com 62 anos de idade e 51 de comércio, e António Nazário, de 64 anos e 54 de profissão, mantêm viva uma das mais emblemáticas lojas de comércio tradicional de Alcobaça. Com o espaço comercial encerrado durante dois meses, por causa da pandemia, “o regresso tem sido feito devagarinho e a conta-gotas, mas faltam os clientes”, desabafa José Santos.

A mesma opinião partilha Fernando Rigor, o sapateiro de 69 anos instalado na rua Miguel Bombarda, em Alcobaça, há quase quatro anos. Dedicando-se à reparação de calçado, mochilas, malas, sacos, pastas, etc., há perto de uma década, o sapateiro diz que teve a porta fechada um mês. “Pensei em não abrir mais”, conta, “mas ia fazer o quê, depois?”, desabafa a’O ALCOA.

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