Sinais (II)

Nos últimos quinze anos onde estavam os melhores de nós?
Eu respondo: ontem, tal como hoje, misturados com os piores, pois assim funciona a democracia sobretudo quando a nossa intervenção tem sido apenas a de votar, quando votamos. Não nos admiremos pois quando nada funcionar, porque o dinheiro terá sido tragado pelo Estado antissocial.
O futuro não passa por homens providenciais mas por uma política adequada. Mas não será com estes intolerantes detentores da verdade única que nos governam. A ética e a solidariedade foi levada às urtigas, o futuro apagado pela incompetência.
Nem a oposição parece estar em condições de ser alternativa.
Que ano terrível iremos ter em 2013 de recessão e o valor do PIB a caminhar para números imprevistos
Se a Europa da poderosa Alemanha não der as suas ordens estamos tramados. Desde o início do ano a Brisa em 1800 Km perde em média 30.000 carros por dia.
Cuidado senhor Ministro da Economia. Cuidado senhores deputados. Cuidado Sr. Dr. Seguro não se contradiga entre disponibilidade e eleições ou vice-versa.
Quanto ao futuro, o presente denuncia-o, com cada vez mais pobreza e desemprego galopante. Sabiam que temos 24% de crianças pobres sem aceso a nada? Que ninguém, sobretudo os mais idosos se entende com o regulamento das rendas de casa.
Os impostos, tal como a guerra, destrói cega e arbitrariamente a vida dos cidadãos.
Em 2021 teremos uma grande batalha desta guerra, 23 milhões de euros para pagar, entretanto aviões, autocarros, comboios e barcos param, arrancam e param.
O povo continua a manifestar-se civilizadamente nas ruas das cidades.
Oxalá não nos apareça pela frente um bem falante, sorridente que nos ofereça o paraíso.
Podemos não gostar dos partidos mas sem eles não há democracia e se acabarmos com ela acabamos connosco.
(Fim)

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