José Carlos Neves, da Moita do Poço, Turquel, sofreu um pequeno acidente doméstico na noite de passagem de ano, de 31 de dezembro de 2014 para 1 de janeiro de 2015, tendo-se cortado numa mão. Dirigindo-se ao Hospital de Alcobaça, por volta das 2h00 da madrugada, porque os cortes “apesar de pequenos, eram profundos”, na triagem deram-lhe prioridade em relação às restantes pessoas em espera. Até aqui tudo decorria de forma normal. O que, segundo José Carlos Neves, “não é normal”, foi a quantidade de vezes que a enfermeira teve que ir ao gabinete do médico para o avisar de que havia alguém para atender. Para o turquelense também não é normal que o médico, quando por fim o atendeu, lhe tenha dito: “Acha que é dia e horas para vir para aqui? Ainda por cima por uma coisinha destas. O que é que quer que eu faça a isso?” Ora, “eu já estava nervoso por toda a situação e ainda por cima depois de ouvir isto, saí porta fora e fui escrever no livro de reclamações”, conta José Carlos Neves.
(Saiba mais na edição em papel de 8 de janeiro de 2015)
Uma resposta
passou-se o mesmo comigo no dia 13 de Outubro de 2013 tive um acidente de carro onde parti um dedo que ficou esmagado e ja tinha tudo tratado para ir para Leiria quando veio um medico que era especialista em mãos e agora ve-se o resultado nao mexo o dedo ja fiz uma cirurgia e ficou na mesma.Outa situaçao senti-me mal durante a noite foi para o hospital de Alcobaça deram-me um medicamento onde fiz reacção antes de sair disse que estava com falta de ar e a médica disse ja teve alta ja nao posso fazer nada vim para casa voltei para lá com a triagem amarela estive 6 horas ha espera quando fui atendida o médico diz a senhora poderia ter morrido e eu pergunto de quem era a culpa.