“Recebemos a cruz das jornadas com enorme alegria e entusiasmo: foram vários os momentos marcantes nesta peregrinação”, disse a’O ALCOA Andreia Silva, coordenadora do Comité de Organização Vicarial das Jornadas Mundiais da Juventude. A responsável sublinhou que “cada paróquia teve a liberdade de planear a peregrinação da cruz, tendo em atenção a sua própria realidade”.
Com um pouco de tudo: missas, uma até celebrada no cimo da serra dos Candeeiros, noites de oração, carrinhas a passear pelas várias localidades com a cruz, visitas a lares e escolas, encontros com os jovens. “A passagem da cruz também veio permitir a aproximação das paróquias, pelo simples facto de fazermos uma passagem de testemunho da cruz, de irmos ao encontro do irmão, partilhando algo tão simples e essencial ao mesmo tempo: a nossa fé”. A par, evidentemente, do objetivo de despertar as comunidades para as jornadas Mundiais da Juventude, Lisboa 2023.

Saiba mais na edição impressa e digital de 3 de novembro de 2022.