Arte. À conversa com o jovem pintor Miguel Ângelo Amaral

Tem 23 anos e nome igual a um dos maiores artistas de sempre. A tinta corre nas veias de Miguel Ângelo Amaral, pintor alcobacense, que falou a’O ALCOA acerca de si e do seu trabalho.

Como e quando começou a sua ligação com as artes?
Segundo os meus pais, desde os meus dois anos. Lembro-me de estar constantemente a desenhar em todas as aulas desde a pré-primária até ao final do curso na universidade. O meu percurso como artista profissional começou aos dez anos quando me inscrevi no ateliê da Natacha Costa Pereira, onde fazíamos exercícios, essencialmente desenho à vista. Com o percurso escolar e atividade desportiva regular, tive de abandonar o ateliê, desviando o meu percurso de uma estrada mais académica para uma estrada mais pop com o advento da cultura japonesa, do anime e da manga.

 

 

Saiba mais na edição impressa e digital de 16 de abril de 2020.

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