“Sim! A maioria de nós tem capacidade de amar. Amar não pressupõe estatuto, poder ou ambição; etnia, raça ou religião; idade ou condição. Amor é o fermento para nos podermos desenvolver como pessoas, é a bússola que nos orienta nos caminhos erráticos da vida”. Estas palavras contidas no guião de Pedro e Inês – disponível também em braile, áudio-descritivo e em imagens pictográficas – definem, em muito, os atores do teatro inclusivo, “Pancadas de Molière”, do Centro de Educação Especial, Reabilitação e Integração de Alcobaça (CEERIA).
(Saiba mais na edição de 26 de julho d’O ALCOA)