Ciclo de conferências sobre testemunhos de fé termina amanhã

Foto por Padre Jorge Doutor

Sabia que há países em que a fé é motivo de perseguição e não é tolerada? Sabia que há países onde não existe liberdade religiosa? Para chamar a atenção para estas realidades, as paróquias de Benedita, Évora de Alcobaça, Turquel e Vimeiro, com a colaboração Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), organizaram um ciclo de três conferências inseridas no âmbito do Ano da Fé e moderadas por Félix Lungu, responsável de comunicação da fundação. “O objetivo é dar a perceber que noutros sítios as pessoas são perseguidas e que às vezes a fé é uma questão de vida ou de morte”, adiantou o padre Armindo Reis, pároco da Benedita acrescentando que, por isso, “é importante que não nos acanhemos em transmitir a nossa fé diariamente”.
A terceira sessão decorrerá amanhã, dia 17, na Igreja de Évora de Alcobaça pelas 21h00. Com o tema “Intolerância Religiosa nos Dias de Hoje”, o Arcebispo de Bukavu e Administrador apostólico de Uvira, da República Democrática do Congo, falará aos interessados sobre a situação dramática dos cristãos na República Democrática do Congo, um país onde os direitos humanos são, muitas vezes, ignorados.
A primeira conferência teve como tema “Cristãos Perseguidos” e a segunda “Vaticano II e a Liberdade Religiosa”.

 

D. François-Xavier Maroy Rusengo, Arcebispo de Bukavu e Administrador Apostólico de Uvira
Nasceu em Bukavu, em 1956, e foi ordenado sacerdote em 1984. Mais tarde foi nomeado Vigário Geral da Diocese de Bukavu e Bispo Auxiliar em 2004. Em 2006, foi nomeado Arcebispo de Bukavu pelo Papa Bento XVI. Na língua mashi, Maroy significa “que tem bom coração”. O lema de D. Maroy é “Seja feita a Vossa vontade”, pode ler-se no site da Fundação AIS.

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