O novo confinamento, a vigorar desde 15 de janeiro, permite a realização de cerimónias religiosas, de acordo com normas da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O diploma que renovou o estado de emergência até 30 de janeiro, proposto pelo presidente da República ao Parlamento português, sublinha que os seus efeitos “não afetam em caso algum vários direitos, entre eles a liberdade de consciência e religião”.
“Uma boa notícia”, disse a’O ALCOA o Padre Ivo Santos. Para o pároco de Évora de Alcobaça e de Turquel, é importante manter as celebrações presenciais, “obviamente com regras, sobretudo pelo bem da saúde mental e espiritual dos nossos paroquianos”, até porque, reforça o Padre Ivo Santos, “há segurança, como já o demonstrámos”.
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