Cumeira. Luís Roxo estuda envelhecimento e conclui que mulheres têm pior saúde

Luís Filipe Roxo chegou à conclusão de que há um “paradoxo nas desigualdades de género em saúde, em que as mulheres, embora vivam mais anos que os homens, vivem com pior saúde”. Com a juventude passada na Cumeira de Baixo, o investigador foi viver para Lisboa há 18 anos, onde terminou o mestrado integrado em Psicologia Clínica e da Saúde, em 2008, na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa. No entanto, nunca exerceu como clínico e escolheu fazer investigação na área da saúde. Já “passei por várias instituições, no início a realizar tarefas de campo, como registo de dados e realização de entrevistas, e progressivamente fui evoluindo para tarefas mais diferenciadas, como análise estatística e escrita de artigos científicos”, explica Luís Filipe Roxo a’O ALCOA.

Em 2018, iniciou o doutoramento em Saúde Pública Global, na Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa. Aqui percebeu que há um “paradoxo nas desigualdades de género em saúde mental, com prevalência de depressão mais elevada entre mulheres, mas taxas de suicídio consideravelmente mais altas entre homens”, reflete o cumeirense, que desenvolveu quatro estudos sobre esta temática.

Saiba mais na edição impressa e digital de 9 de junho de 2022.

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